quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Convicções I.

Que a Igreja do Senhor não tem parte com a mentira, mesmo que a finalidade desta seja por motivo justo;
Que não existe relato na bíblia da passagem do dizimo oferta agrária para dizimo financeiro;
Que no Nascer de Novo todos os nossos pecados são perdoados, as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo e não é necessário seções de quebra de maldição, revisões do passado e outras diretrizes. O sacrifício de Cristo é o suficiente;
Que a Igreja deve transformar o mundo e não ser transformada por este;
Que o arrependimento é pessoal e intransferível assim como, a salvação;
Que tudo é do Senhor e não somente 10 de nosso recursos, a Igreja primitiva entregava tudo e não dízimos.
No livro de Malaquias quem roubava os dízimos eram os sacerdotes e não o povo que entregava os mantimentos em forma de dízimos;
Que os que querem cumprir as Leis, cumpram todas e vivam por estas.
Que Jesus já cumpriu toda a Lei e a aboliu;
Que pelas Leis ninguém é salvo, somos salvos pela Graça e Misericórdia do Senhor;
Somos responsáveis pelo sustento de sacerdote que fica do Evangelho e para o Evangelho;
Temos de cuidar dos órfãos e das viúvas;
Que a obra de Deus não é condicionada a entregar recursos financeiros a uma congregação, e nossas responsabilidades fazer boas obras, amar o próximo como na os mesmos;
Que este evangelho da prosperidade gruda o homem na terra, cegando para os valores espirituais;
Que o evangelho da prosperidade não ama a volta do Senhor , pois precisa desfrutar de bens matérias e valores terrenos;
Que as promessas para os que vivem na Graça são mais excelentes que as promessas do Antigo Testamento;
Que a operação de milagres e prodígios não de sinal de salvação, que muitos operam estes sinais e prodígios para enganar as multidões;
Que Deus não necessita de sabonetes, copo de água, toalha, meias, cimento, cartões e vales milagres para socorrer seu povo;

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