A proteção às finanças das intuições religiosas é uma clausura
pétrea da Constituição, ninguém consegue fiscalizar a verdadeira aplicação dos milhões
que deveriam ser utilizados para caridade. Justamente por essa “proteção” é que
muitas intuições são verdadeiras lavanderias e porto seguro para muitos
corruptos travestidos de “religiosos” para ficarem seguros passam todo patrimônio
para o nome das Congregações e as congregações são patrimônio das famílias, tem
congregações com carros importados de milhões, mansões, coberturas, fazendas de
gado tudo em nome das congregações, agora tente um membro utilizar qualquer um
destes bens em nome da Igreja para ver o que acontece.
O escândalo da caixa de Pandora aqui no DF é um excelente exemplo,
tem Pastor que foi condenado a devolver alguns milhões ao erário, porem muito
esperto todos os seus bens estão no nome da Igreja que por coincidência é um “patrimônio
familiar” .
Silas Malafaia ficou indignado com a revelação que ele é milionário
e apresentou sua declaração de renda na Televisão, lindo, mas o avião, carro
blindado, prédios, aplicações está tudo no nome da Congregação da qual ele é o
chefe e seu filho preparado para continuar no Comando.
O Valdomiro Santiago, tem uma fazendo com área duas vezes
maior que o estado de Israel, claro que em nome da Congregação onde ele é o
dono.
Edir Macedo possui um apartamento em seu nome o resto em
nome da Congregação.
Os Hernandes, e tantos outros utilizam a mesma pratica , tá
na hora de mudar a legislação e proibir que no Brasil se use o bom nome de Deus
para praticar ilícitos e para corruptos se livrarem dos rigores da Lei.
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